"Kaer Metin Ukun Rasik An, Haburas lia los no domin, Hametin justisa no dame, hodi Hari'i Estadu Demokratiku"
Programa Partido Democratico (Komprimisu Eleitoral). Rezumu Badak Partido Democratico nian ba governasaun tinan 2012-2017. PD hatur iha areas importantes hat: 1). Politika; 2). Defeza no Seguransa; 3). Dezenvolvimentu ekonomia; 4). Desenvolvimento social no kultura.
  • Fernando Lasama de Araújo
  • PD dan Masa Depan Rakyat Timor-Leste
  • A Brief History of the Partido Democrático
  • On the road to democracy, where the streets have no name
  • quarta-feira, 20 de junho de 2012

    Futuro Governo terá personalidades fortes

    Lusa, 19 de Junho de 2012

    RH & FLA (Foto STL)
    Díli, 19 jun (Lusa) - O ex-Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta manifestou-se convicto que o próximo Governo será influenciado por dois ou três partidos e incluirá personalidades fortes, quer ao nível da resistência, quer da competência técnico-profissional.

    Timor-Leste realiza a 07 de julho as terceiras eleições legislativas, nas quais participam 21 partidos e coligações, que se encontram em campanha eleitoral até 04 de julho.

    Afirmando em entrevista à agência Lusa ser difícil prever o vencedor das eleições, José Ramos-Horta admitiu que caso ninguém ganhe com maioria, os líderes dos principais partidos estão dispostos a dialogar.

    O antigo chefe de Estado timorense referia-se à Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), ao Conselho Nacional de Reconstrução de Timor-Leste (CNRT) e ao Partido Democrático (PD).

    "Pode ser a Fretilin (a ganhar as eleições), mas se for a Fretilin eu sei que está muito mais pragmática, flexível para entabular diálogo com o CNRT e, decididamente, com o PD não acho que haja quaisquer problemas", afirmou José Ramos-Horta.

    "Se for o CNRT, também acredito. O irmão Xanana Gusmão é uma pessoa super pragmática, muito sensível, que não tem tabus em relação à Fretilin e muito menos em relação ao PD", acrescentou.

    Para o ex-Presidente, quer um quer outro estão muito abertos à formação de um Governo que possa ajudar a consolidar a estabilidade no país, permitindo o grande arranque económico nos próximos cinco anos.

    Para Ramos-Horta, serão aquelas metas que vão orientar Xanana Gusmão (CNRT), Mari Alkatiri (Fretilin) e Fernando La Sama de Araújo (PD).

    "Não estou a falar de nova coligação de cinco partidos, estou a falar de um cenário em que haverá dois ou três partidos que influenciam o próximo Governo e que também será um governo de personalidades fortes, mérito e legitimidade que vem da resistência, e com gente com competência técnico-profissional", disse.

    As últimas eleições legislativas, realizadas em 2007, foram ganhas pela Fretilin que acabou por não ser convidada a formar Governo, na sequência de uma coligação parlamentar entre o CNRT, o PD, o Partido Social-democrata (PSD) e a Associação Social-democrata Timorense (ASDT).

    Em 2007, a Fretilin obteve 29,02 por cento dos votos, o CNRT 24,10 por cento, o PSD/ASDT 15,73 por cento e o PD 11,30 por cento.

    MSE.
    Lusa/Fim

    Sem comentários:

    Enviar um comentário